Author name: Redação MR16

Páscoa onerosa: em 2025, data é marcada por altas em todos os itens tradicionais

Páscoa com o maior reajuste no valor do chocolate em 13 anos. Este é o fato que marca a data em 2025, com aumento estimado em 18,9%, segundo informações da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O cenário é consequência da supervalorização do cacau no mercado internacional, resultado de problemas climáticos na produção da almejada matéria-prima. No Brasil, a oferta limitada e mais onerosa soma-se à desvalorização do real. Tais altas impactaram diretamente a produção de ovos de Páscoa, que apesar de expressiva, com 45 milhões de unidades, teve uma queda de 22,4% na comparação com o ano passado, quando 58 milhões de unidades foram produzidas. Os números são da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab). E não para por aí: o bacalhau e o azeite de oliva, outros dois produtos tradicionais do período, tiveram alta de 9,6% e 9%, respectivamente. Em São Paulo, também o gás de cozinha, para quem usa botijão, variou cerca de 7%, segundo informações do Ceasa do Grande ABC Paulista. Intenção de compra Este ano, de acordo com a CNC, as vendas deverão somar R$ 3,36 bilhões. O número está 1,4% abaixo do montante arrecadado no ano anterior. O cenário aponta para um consumidor mais cauteloso, apesar do fator religioso e fortemente emocional envolvido em um período como a Páscoa e a Sexta-feira Santa que a antecede. A pesquisa TIM Ads mostra que 69% dos consumidores pretendem gastar até 100 reais, especialmente em chocolates e outros doces. Embora as lojas físicas sejam o principal canal de vendas (31%), o e-commerce demonstra força expressiva, já representando 22%.  Também o PIX cresce em utilização, muito devido às ofertas exclusivas para essa forma de pagamento. Ele representa 24% das transações, enquanto o dinheiro fica em 26%. Operação de Páscoa Entre março e o início de abril, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) realizou sua “Operação Páscoa” em todo o país. O objetivo é verificar se os produtos ofertados são certificados e estão em conformidade com o selo do Inmetro. Na operação, até o peso do produto é verificado para garantir que seja realmente o descrito na embalagem. Através de 24 Órgãos Delegados e duas Superintendências, mais de 9 milhões de itens foram fiscalizados, dos quais 5% apresentavam irregularidades.  Quem tem crianças pequenas deve ser especialmente cauteloso, atentando-se ao tipo de brinquedo que acompanha os ovos infantis. Deve-se observar se são adequados para a faixa etária da criança e se não têm, por exemplo, peças pequenas que possam ser engolidas e colocá-las em risco. O consumidor que identificar alguma irregularidade pode denunciar pelo canal online da ouvidoria do Inmetro ou pelo telefone 0800 285 1818. Dicas para baratear as comemorações de Páscoa Para quem não quer deixar de celebrar a Páscoa, algumas dicas podem ser úteis:

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Neurovendas: a neurociência aplicada ao processo de vendas

Nesta era de digitalização, Inteligência Artificial e tecnologias, há algo que sempre permanecerá humano: o consumidor. E para conquistá-lo e fidelizá-lo é necessário entender como o cérebro humano funciona. Daí o conceito de Neurovendas, que se utiliza da neurociência para potencializar as vendas. Para entender esse conceito, porém, é preciso compreender primeiro o que é a neurociência. Simplificadamente, ela trata do estudo do sistema nervoso e da análise do comportamento e ações humanas. E sim, a neurociência tem tudo a ver com vendas. Seja no processo de persuasão tão necessário a um bom vendedor, seja na definição estratégica de estímulos que influenciarão a decisão de compra, ou mesmo no fator emocional muitas vezes envolvido nesse processo decisório. Os benefícios são diversos: As técnicas de Neurovendas Os estudos da área são complexos. Para se ter uma ideia, equipamentos de ressonância magnética já foram utilizados para medição da resposta cerebral aos estímulos de consumo. Mas você não precisa, evidentemente, ser um médico licenciado para aplicar algumas técnicas já comprovadamente eficazes em Neurovendas. Abaixo, listamos e explicamos brevemente essas técnicas, que certamente lhe trarão insights valiosos. Confira: Gatilhos mentais São estímulos que despertam uma necessidade de consumo. Podem ser simbólicos, visuais, textuais, diretos ou subliminares. Entre os mais comuns estão a escassez e a urgência. “Últimas unidades”, “por tempo limitado”, “só até às 23h59”… Quem nunca comprou por medo de perder a oportunidade? Antecipação e novidade funcionam de modo semelhante. Pré-vendas com descontos adicionais, por exemplo, aliadas à mensagem de exclusividade ao se ter acesso a determinado produto antes do público geral. Também as provas sociais e a construção de autoridade funcionam como gatilhos mentais, ao atuar na confiabilidade do consumidor na sua marca ou produto.  Storytelling Aliado aos gatilhos mentais está o storytelling, que frequentemente construirá a narrativa para que um determinado gatilho tenha efeito prático.  Boas histórias despertam o lado emocional das pessoas, criam identificação e engajamento. Você tem um bom roteirista? Recursos imagéticos  Fotos, vídeos, gráficos. Quando associados a uma boa narrativa, são especialmente potentes.  Isso acontece pela conexão entre o nervo ótico e o cérebro, comprovadamente e consideravelmente mais rápido na recepção de informações que os nervos auditivos. Inteligência Emocional Essa é uma das soft skills mais fundamentais no processo de Vendas, nos dias de hoje.  Além de necessária ao controle das próprias emoções, vendedores emocionalmente inteligentes são mais empáticos e, ao mesmo tempo, mais persuasivos. Eles compreendem melhor as necessidades de seus clientes e alcançam maior sucesso na personalização da experiência de compra. Psicologia das Cores também aplica-se às Neurovendas É cientificamente comprovado que as cores afetam nossos sentidos e emoções de diferentes formas.  Isso é reforçado pelas construções sociais, que incutem no consumidor a associação de uma determinada cor a certo sentido. O vermelho é um bom exemplo, frequentemente associado à urgência, muito utilizado em ofertas chamativas e “por tempo limitado”. Parece mero detalhe, mas é importante escolher bem quais cores serão utilizadas em seus materiais promocionais, a partir do objetivo que se deseja alcançar.  — Gostou deste conteúdo? Leia também:

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Dia do Consumidor: data em crescimento é oportunidade para lojistas

Ainda em consolidação, mas com muito potencial, o Dia do Consumidor pode representar uma esperança em uma época do ano normalmente desafiadora para o comércio: o fim do primeiro trimestre, quando não há ocasião ou data consolidada que impulsione as vendas. Apesar do período de férias, em janeiro, e do carnaval, que por si só são proveitosos para poucos nichos comerciais (turismo, mercados, bares e restaurantes), tipicamente o primeiro trimestre é um período de contenção de gastos para o consumidor. Dessa forma, ofertas promocionais são benéficas para ambos: o lojista que precisa vender e o cliente que não tem muito para investir. Um comparativo com a Black Friday Em 2024, o Dia do Consumidor movimentou modestos 10% do total gerado pela Black Friday. Em números, foram R$ 602,8 milhões, segundo dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio- SP). No mesmo ano, a Black Friday somou um total de R$ 9,38 bilhões em diferentes canais. O Dia do Consumidor ainda não caiu no calendário e expectativas do consumidor, mas justamente isso o torna um oceano azul, ou seja, uma grande oportunidade a ser explorada, ainda sem tanta concorrência. Dessa forma, com promoções atrativas e uma adequada divulgação das mesmas, a data é a melhor alternativa para quem precisa movimentar o negócio em um mês “parado” como março. Válido lembrar que a própria Black Friday levou quase 20 anos para se consolidar e “cair no gosto” do consumidor, conquistando a força que tem hoje. O mesmo movimento deve acontecer com o Dia do Consumidor, nos próximos anos, com o diferencial de que, agora, ele pode contar com a força do comércio digital para acelerar esse processo. Produtos mais procurados no Dia do Consumidor Em 2024, eletrodomésticos e aparelhos telefônicos foram os que geraram maior faturamento no Dia do Consumidor, com 16,8% e 11,2% de participação, respectivamente, de acordo com uma pesquisa realizada pela Neotrust. Moda, outros eletrônicos e itens de informática também compõem a lista de segmentos com maior faturamento. Acessórios, beleza, perfumaria e produtos de pet shop estiveram em alta.  No que se refere a número de pedidos realizados., o maior crescimento ficou com os itens de saúde, que passaram de 13,7% para 17,2%. Dicas para varejistas no Dia do Consumidor É lojista e quer aproveitar o Dia do Consumidor? Confira as dicas de Marcelo Reis, especialista em Vendas e Gestão Empresarial e CEO da MR16: Dicas para clientes no Dia do Consumidor  Também temos boas práticas para você que é cliente e quer aproveitar o Dia do Consumidor. Anote:

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A diferença entre vender e negociar

Vender e negociar não são a mesma coisa e, de tal modo, exigem skills e técnicas diferentes, embora comumente direcionadas ao mesmo objetivo: fechar um negócio. E dizemos “comumente” porque nem toda venda é negociada, assim como nem toda negociação resulta necessariamente em uma venda. Não necessariamente, inclusive, ela resulta em um ganho financeiro direto. Enquanto a venda é o processo de transferência da propriedade de um bem por um determinado valor, a negociação nada mais é que a habilidade de se fazer acordos. E esta pode ter diferentes objetivos, como uma parceria ou contratação, por exemplo. É claro, ambas têm seu próprio processo, e é sobre isso que falaremos neste artigo. Vender e negociar – diferenças fundamentais Os processos de uma venda e de uma negociação, embora distintos, começam de modo semelhante: a prospecção, feita de diferentes formas — em eventos, por meio de contatos, o famoso networking, digitalmente, através de estratégias de captação que se valem de ferramentas como as redes sociais, e-mail marketing ou técnicas de remarketing, entre outros. Frequentemente, porém, a prospecção que visa à venda tem como objeto de estudo um grupo maior de pessoas, um público-alvo analisado em suas características, preferências e hábitos de consumo.  A negociação, por sua vez, é um processo mais direto e pessoal, de “um para um”, ou entre um seleto grupo de pessoas. Desse modo, o que se pode estudar previamente são targets específicos, sobre os quais pode ser mais ou menos difícil obter informações, a depender do seu acesso à pessoa em questão, suas relações em comum e o momento em que a negociação se devolve.  É claro, uma negociação pode se desenrolar abruptamente, durante o próprio processo de venda. E pode, inclusive, partir do próprio cliente. O mais comum, o pedido de desconto.  Cabe ao vendedor, que nesse momento automaticamente se torna um negociador (seja bom ou ruim, mas ainda assim um negociador), agir rapidamente e estrategicamente no melhor interesse de seu negócio e também de seu cliente, concluindo-se a venda.  Habilidades necessárias Um bom negociador necessariamente conta com habilidades técnicas e interpessoais.  Tais técnicas podem envolver a aplicação de metodologias específicas para argumentação e convencimento, além, evidentemente, do conhecimento do negócio, produto ou serviço sobre o qual se negocia. Já as habilidades interpessoais, é claro, são fundamentais porque lida-se com pessoas, e é nesse momento que algumas técnicas psicológicas podem ser muito úteis.  Desse modo, é seguro afirmar que a negociação demanda skills mais profundas e complexas se comparada à venda. Afinal, grande parte de uma venda bem sucedida exige um conhecimento aprofundado sobre o produto ou serviço que se pretende vender, mais do que sobre o cliente. A negociação, por outro lado, é um jogo de interesses, o qual envolve adaptar-se às diferentes variáveis que podem surgir no processo, a depender de com quem se negocia.  As características do bom negociador Bons negociadores sabem ouvir e entendem o momento certo de falar, e sobre o que falar em cada momento. Eles sabem indagar, o que perguntar para provocar seu interlocutor da forma correta. Bons negociadores não sabem tudo, nem assumem que sabem. Pelo contrário, eles ainda estão aprendendo enquanto a negociação se dá. São observadores, analíticos e de muito senso crítico. Bons negociadores entendem que há informações que não serão entregues “de bandeja”, mas que há outras formas, mais sutis e estratégicas, de consegui-las.  Bons negociadores frequentemente são vendedores excepcionais. Eles têm maiores chances de conseguir não apenas vender aquele produto, mas, o que é ainda mais importante, de criar um relacionamento com seu cliente e fidelizá-lo. — Quer se tornar um bom negociador? Na MR16, vamos além do ensinamento de técnicas e estratégias. Entendemos seus objetivos e estudamos seu negócio para o desenvolvimento de uma mentoria assertiva. Clique aqui e saiba mais sobre nossos serviços.

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Tendências para 2025: adaptar-se é fundamental à sobrevivência no mercado

Quais as tendências para 2025? O ano que bate à porta é singular e particularmente importante ao marcar ¼ de século e a metade de uma década já caracterizada por mudanças diversas em tempo recorde.  A pandemia de Covid-19 acelerou evoluções tecnológicas que já vinham acontecendo em ritmo veloz e, neste contexto, compreender e se adaptar às tecnologias emergentes é fundamental a qualquer negócio. Neste artigo, abordamos as tendências para 2025 e o contexto mercadológico e social que viveremos nos próximos anos. Confira! IA generativa Atualmente, o que se vê com mais frequência nas empresas é a utilização da inteligência artificial em produtos e serviços já existentes, uma espécie de evolução do método. A tendência, porém, é que a IA generativa evolua para oferecer ferramentas inteiramente novas em diversos setores. Considerando a velocidade de aperfeiçoamento e atualização das tecnologias já disponíveis e a necessidade crescente de diferenciação e uso estratégico dessas ferramentas, é muito provável que iniciativas desse tipo comecem a surgir já em 2025. Trata-se de uma grande oportunidade, já que quem sair na frente oferecerá valor aos seus clientes e/ou usuários de maneira nunca antes vista.  Atenção socioambiental O futuro não apenas deve, mas precisa ser sustentável. Organizações que já não busquem e adotem alternativas renováveis em seus meios e processos ficam para trás não somente no operacional, mas principalmente em um mercado competitivo onde as iniciativas ESG são exigências de governos e consumidores. Nesse sentido, saber pensar e direcionar o capital considerando as mudanças socioambientais dos tempos atuais é imprescindível. Mudanças no fator humano Uma pesquisa da Bain & Company, conduzida pela Dynata, mostra que 58% dos trabalhadores em 10 grandes economias sentiram-se compelidos pela pandemia a repensar o equilíbrio entre o trabalho e suas vidas pessoais. Não foi algo passageiro, já que 52% das pessoas valorizam o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal acima de tudo, segundo o Accenture Life Trends 2025. A relação entre empresas e trabalhadores está mudando, isso é fato. O modelo de emprego tradicional tem perdido espaço diante de demandas sobre oportunidades mais flexíveis. Além disso, o já mencionado ESG exige das empresas um propósito social claro e um olhar cuidadoso para o colaborador, sua dignidade e necessidades, algo cada vez mais importante no sentido de reduzir os índices de turnover das organizações. As gerações mais jovens, inclusive, que já começam a adentrar o mercado de trabalho, nasceram e cresceram neste mundo hiperconectado, acelerado, com acesso facilitado à comunicação e contextos diversos para união e mobilização online sobre os mais variados temas. É uma geração que rejeita o modelo tradicional de trabalho e que, em breve, representará uma parcela expressiva da força de trabalho disponível. A mudança, evidentemente, deve começar por aqueles que hoje têm maior voz e visibilidade em seus núcleos corporativos: os líderes. Consumidor crítico entre as tendências para 2025 Em 2025, não bastará adentrar as novas tecnologias. É necessário, também, fazer-se confiável no ambiente online. Dados do Accenture Life Trends 2025 mostram, também, que 52% das pessoas viram publicações ou artigos falsos no último ano e 60% dos entrevistados começaram a questionar a autenticidade de conteúdos online, além do que costumavam até então. Algumas dicas: Previsibilidade é chave Mais que compreender o momento atual, é preciso pensar à frente.  Faz-se necessário um olhar analítico e estratégico para seu setor, posição geográfica e competitiva. Tendências desenvolvem-se de formas diversas: algumas, gradualmente. Outras, “viralmente”. Há aquelas que vêm e vão, e aquelas que chegam para ficar. Saber identificá-las, medir seu potencial e quando, e em que medida, seu negócio deve se adaptar, é essencial — e é justamente disso que se trata a MR16. Se você leu até aqui e gostou do conteúdo, entre em contato conosco para que possamos ajudá-lo nesses novos tempos, seja com treinamentos, palestras, mentorias ou consultorias. Saiba mais sobre os serviços da MR16, aqui.

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CCXP: um evento internacional que encontrou no Brasil seu maior público

Um dos maiores eventos de cultura pop do mundo, a Comic Con Experience, ou CCXP, chegou ao Brasil em 2014 e apenas três anos depois, em 2017, tornou-se a maior do mundo. O festival tem sido, anualmente e desde então, um dos mais aguardados pelo público geek — fãs de HQs, animes e demais animações, filmes blockbusters, séries de TV ou streaming e games. A CCXP acontece todos os anos no mês de dezembro, na capital paulista, exceto por duas edições, de 2020 e 2021, realizadas em formato virtual devido à pandemia. Inicialmente uma versão abrasileirada da original San Diego Comic Con, nos Estados Unidos, a CCXP paulistana cada vez mais ganhou contornos brasileiros, adaptando-se às demandas e características do público nacional. O evento é um interessantíssimo objeto de análise quando se pensa o setor de eventos e a oportunidade para inserção e ativações de marcas de diferentes segmentos de mercado — não somente aquelas do universo do entretenimento —, que ali podem fortalecer seu nome e conexão com o público.  A CCXP em números Quando era um simples espaço para reunião de fãs, em 2014, o evento já somou 97 mil participantes. No ano passado, foram surpreendentes 287 mil ao longo de cinco dias de evento no São Paulo Expo, batendo o recorde de 2019, quando 280 visitantes passaram pelo festival. Também recordista foi o número de marcas presentes em 2023: 105, incluindo patrocinadores como Banco do Brasil, Fanta e Bis, e estreantes como Apple TV+, Nintendo e Xbox.  A Claro, cliente de longa data da MR16, chegou à CCXP no ano passado e renovou seu contrato para a edição de 2024. Atualmente, a empresa detém o naming right do famoso Palco Thunder, o principal do festival, agora chamado Palco Thunder by Claro TV+.  Como é a CCXP Em São Paulo, a Comic Con Experience reúne estúdios como Warner Bros, Disney e Marvel, além de oferecer painéis com celebridades nacionais e internacionais consagradas.  O evento se tornou uma plataforma para grandes lançamentos e divulgações exclusivas, criando um espaço para antecipação de filmes, séries e jogos aguardados. Seu sucesso ajudou a consolidar o Brasil como público de interesse das gigantes do entretenimento. Ao mesmo tempo, sem deixar de olhar para dentro, a CCXP tem reservado lugar aos artistas brasileiros, tornando-se, além de uma grande vitrine de criatividade e inovação, também um espaço de intercâmbio cultural, já que atrai visitantes de todo o país, e até de fora.  Pode-se dizer, assim, que a CCXP consolidou-se como um catalisador para o crescimento de várias indústrias relacionadas à cultura pop: a de merchandising, streaming, e-commerce e até mesmo o turismo. Além disso, em um modelo progressivamente mais inclusivo, temas como empoderamento feminino, raça e etnia têm conquistado espaço dentro dos universos da ficção e, de tal modo, também dentro da CCXP.  Potencial Com o desenvolvimento crescente de novas tecnologias, como a evolução das plataformas de streaming e games, a CCXP tem potencial para se tornar um centro ainda mais relevante para a inovação e criatividade no setor do entretenimento. Hoje, ela já é um ponto de encontro não somente para os amantes do universo geek, mas para os próprios profissionais da indústria, com painéis e workshops que conectam produtores, desenvolvedores, diretores e roteiristas.  A troca de ideias e a colaboração entre os criadores brasileiros e internacionais abrem diversas oportunidades para o mercado de showbusiness no país. Conclusão A importância da CCXP vai além da simples realização de um evento. Ela se tornou reflexo de um Brasil que se adapta às tendências globais e, ao mesmo tempo, preserva sua autenticidade cultural.  Ao mesclar a paixão pelos temas de ficção e entretenimento com uma produção de alta qualidade e um grande impacto no mercado, o evento contribui para a manutenção de uma paixão já consagrada e para a formação de uma nova geração de fãs que consomem, produzem e compartilham cultura pop.

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Fim de ano: tendências econômicas, destinos mais buscados e dicas para viagens de última hora

O fim de ano no Brasil, naturalmente e assim como em outras partes do mundo, é caracterizado por um notável aquecimento do turismo. No Natal, muitos são aqueles que viajam às suas cidades para celebrar com a família. Para o réveillon, o litoral do país, com suas muitíssimas e belíssimas praias, é destino não somente dos próprios brasileiros, mas também de turistas que vêm de fora.  O descanso e celebração de muitos, ao mesmo tempo, representa para tantos outros uma época de muito trabalho. Além dos profissionais do setor de turismo, o período traz oportunidades de vagas temporárias no comércio, onde a demanda extra é generalizada. Este ano, estima-se que 30% do setor de comércio e serviços abram vagas temporárias, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre outubro e dezembro, o total de contratos temporários no país estará em torno de 450 mil, segundo a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM). Além das vagas no varejo, áreas como hospitalidade, transportes, eventos ou atrações e serviços de suporte a turistas costumam contratar nesse período do ano. E se a renda extra é o principal atrativo, tais oportunidades permitem, ainda, o desenvolvimento de competências interpessoais e o trabalho em equipe. Os destinos mais buscados para o fim de ano Recife e Buenos Aires, um nacional e um internacional. São esses os destinos mais buscados pelos brasileiros para o fim de 2024, segundo um levantamento da Decolar que analisou as tendências de viagens para o período. Entre outras cidades desejadas, a maior parte, como de costume, são capitais estaduais. Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador, Natal e Porto Alegre, cujo aeroporto foi reaberto no fim de outubro, estão entre as mais procuradas. No que se refere propriamente às passagens aéreas, o aumento em buscas foi de 38% para o Natal, na comparação com o mesmo período do ano anterior, e 32% para o ano novo. Gestão de tempo para curtir melhor Planejar uma viagem tem tudo a ver com gestão de tempo. Para quem tira férias, as datas devem ser acordadas e comunicadas no trabalho com meses de antecedência. Para quem não pode deixar de trabalhar, os períodos de descanso devem ser programados sem que se sobreponham às tarefas importantes.  Caso você faça parte desse segundo caso, saiba que é bastante possível adotar estratégias que conciliem a continuidade do trabalho com as oportunidades de lazer. Basta uma boa visão (e organização) sobre suas agendas pessoal e profissional. Independentemente do contexto, o ideal, evidentemente, é planejar-se previamente. Quanto antes, melhor: preços mais baixos, disponibilidade de vagas em hotéis, passagens aéreas mais em conta e destinos que atendam às expectativas.  Tal momento, infelizmente, já passou. Neste início de dezembro, a demanda multiplica-se, os preços sobem meteoricamente e as vagas para estadias ou se esgotam, ou tornam-se onerosas.  O que fazer se ainda não se planejou para o fim de ano Deixou para a última hora ou não conseguiu se planejar devido ao trabalho? Calma, nem tudo está perdido. Algumas dicas são: — Gostou deste conteúdo? Leia também:

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Black Friday: origem, desenvolvimento no Brasil e expectativas para 2024

Com origem nos Estados Unidos, a Black Friday cresceu de um simples dia de descontos para um fenômeno global que movimenta bilhões de dólares. No Brasil, a data foi introduzida há mais de uma década e rapidamente se consolidou como um dos eventos mais importantes do ano, para o comércio.  Neste texto, exploraremos a história da Black Friday, sua chegada ao Brasil, como ela se desenvolveu no mercado nacional e quais as expectativas para a data neste ano de 2024. Confira! Origem da Black Friday A história da Black Friday remonta aos Estados Unidos, onde surgiu como uma data comercial ligada ao feriado de Ação de Graças, celebrado anualmente na última quinta-feira de novembro. A sexta-feira seguinte ao feriado tornou-se, ao longo dos anos, o início não oficial da temporada de compras natalinas. O termo “Black Friday” começou a ser usado nos anos 60, na Filadélfia, onde policiais utilizavam a expressão para descrever o caos do trânsito e a aglomeração de pessoas nas ruas após o feriado, quando a cidade era tomada por consumidores que visitavam lojas em busca de promoções.  Apesar do sentido inicial negativo, o termo foi gradualmente adotado pelo comércio para descrever um dia de grande movimentação e vendas. Simbologia cromática Na década de 1980, a Black Friday passou a representar o momento em que muitos varejistas passavam das perdas (“no vermelho”) para os lucros (“no preto”), devido ao aumento no volume de vendas.  Essa narrativa ajudou a popularizar ainda mais a data entre consumidores e lojistas, transformando-a em um marco do varejo.  Chegada da Black Friday ao Brasil e desenvolvimento no país No Brasil, a Black Friday chegou de forma oficial em 2010, quando um grupo de empresas, liderado por sites de e-commerce, organizou o evento exclusivamente online. A primeira edição brasileira contou com a participação de grandes varejistas, como Submarino, Americanas e Walmart. Com o passar dos anos, a Black Friday no Brasil evoluiu de maneira significativa. Um número cada vez maior de lojistas, não somente no ambiente online, mas também em lojas físicas, aderiu à data. Para os consumidores brasileiros, a data se popularizou por uma série de fatores: Black Friday em números Tal desenvolvimento reflete-se em números. Em seu primeiro ano, o resultado da Black Friday não foi tão significativo: apenas R$ 3 milhões em vendas online, segundo levantamento da ClearSale.  Com a consolidação ao longo dos anos, porém, os números cresceram meteoricamente: em 2023, a data movimentou R$ 7,2 bilhões só no comércio online, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). O crescimento do evento também gerou impactos significativos na logística e no atendimento ao consumidor. Empresas de transporte e entregas enfrentam alta demanda, enquanto lojistas investem em infraestrutura tecnológica para suportar o aumento no tráfego online e evitar quedas nos sistemas. Expectativas para 2024 Estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) preveem uma movimentação de R$ 5,22 bilhões na Black Friday 2024, no Brasil. Devido à facilidade no comparativo de preços, os canais online representarão uma fatia expressiva desse montante. Os segmentos de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e utilidades serão os mais procurados. Vestuários, calçados e acessórios também prometem movimentação considerável. Importante considerar a atual cotação do dólar, atualmente a R$ 5,81. O valor elevado tem encarecido itens importados, tendência que pode se manter na Black Friday. É claro, promoções acontecerão, só não tão agressivas como as vistas em anos anteriores. Por outro lado, o número de consumidores que pretende comprar na data cresceu cinco pontos percentuais em relação ao ano anterior, segundo levantamento do Mercado Livre e Mercado Pago, no estudo “Panorama do Consumo Black Friday 2024”. O pagamento por cartão de crédito segue como preferência da maioria dos compradores, com parcelamento a curto prazo: em até três vezes. O futuro da Black Friday no Brasil Novas tendências, como o uso de Inteligência Artificial para personalizar ofertas e o fortalecimento do comércio via redes sociais, apontam para um futuro ainda mais digital e integrado, no chamado omnichannel.  Além disso, o evento tem potencial para continuar atraindo novos segmentos de consumidores e setores, ampliando seu impacto econômico. Sem dúvidas, a Black Friday, que começou como um evento tipicamente norte-americano, encontrou no Brasil um terreno fértil para crescer, influenciando a cultura de consumo no país.

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Como gerir melhor seu tempo em 2025

Falta pouco para 2025. Embora as resoluções para o novo ano tendam a ser “firmadas” à meia-noite de 1° de janeiro, em rituais diversos, sob um âmbito mais prático já podemos nos preparar, especialmente no que diz respeito à gestão de tempo.  Afinal, ao entender de antemão o que você pode fazer (e o que deve mudar e/ou adaptar), você estará melhor preparado para aplicar as sugestões e orientações aqui propostas desde o dia 1, começando com o pé direito.  Confira! Gestão de tempo – dicas gerais e fundamentais  Tenha uma rotina A imprevisibilidade, além de torná-lo mais ansioso, é inimiga da gestão de tempo. É claro, nem tudo pode ser previsto, mas devemos trabalhar sobre o que de fato podemos controlar. Uma rotina bem definida (e seguida) é fundamental à correta gestão de tarefas e demandas. Saiba o que priorizar É fundamental saber quais tarefas precisam ser feitas primeiro, quais podem ser agendadas ou delegadas e até mesmo quais podem ser excluídas.  Para mais dicas sobre priorização, confira nossa publicação anterior sobre gerenciamento de demandas, que detalha melhor a Matriz de Eisenhower. Segmente grandes tarefas Além de ajudar na organização, dividir uma grande demanda em subtarefas trará um sentimento de satisfação e dever cumprido à medida que cada uma delas for concluída. Use a tecnologia a seu favor na gestão de tempo Hoje não faltam ferramentas que o ajudarão a gerenciar seu tempo e demandas — tanto para organização pessoal (agendas digitais, alarmes, aplicativos de bem-estar e saúde) como no âmbito empresarial — sobretudo ferramentas de Business Intelligence, úteis à organização, análise e segmentação de grandes volumes de dados. Respeite seus limites e faça pausas saudáveis Somos seres humanos, não máquinas. O trabalho ininterrupto pode mais atrapalhar que ajudar, já que naturalmente ficamos cansados.  Pequenas pausas em intervalos regulares não são perda de tempo. Pelo contrário, elas o ajudarão a ganhar tempo, além de serem importantes à manutenção da sua saúde física e mental. Métodos úteis em gestão de tempo Técnica Pomodoro Testar e/ou combinar diferentes métodos de organização de tarefas sempre trará resultados positivos, já que é uma ótima maneira de entender o que funciona melhor para você. Além da Matriz de Eisenhower, sobre a qual já comentamos, também a técnica Pomodoro pode lhe ser bastante útil.  Simplicidade e eficiência definem esse método, que propõe a divisão do fluxo de trabalho em períodos de 25 minutos, intercalados com pequenas pausas, de cinco minutos cada. Para não perder a noção do tempo, sugerimos que o cronometre. Após quatro “pomodoros”, ou seja, quatro desses períodos, faça uma pausa mais longa, de meia hora. Para maior eficiência, crie uma lista de tarefas que precisa realizar ao longo desses períodos. Elas não necessariamente precisam ser cumpridas em apenas 25 minutos, evidentemente. Você pode usar mais “pomodoros” em uma mesma tarefa, só é importante que o trabalho, durante esse período de tempo, seja feito sem interrupções e com foco total. Método GTD O Getting Things Done, que em tradução livre é algo como “fazendo as coisas de fato”, é uma excelente alternativa para integrar à Matriz de Eisenhower durante seu planejamento. Há cinco etapas fundamentais: —- Gostou deste artigo? Leia também:

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8 razões para investir em treinamentos corporativos

Uma estratégia educacional que visa aprimorar a companhia através do aperfeiçoamento de seus próprios colaboradores. Disso se trata o treinamento corporativo, uma prática muito comum nos Estados Unidos e que nos últimos anos tem caminhado a passos largos também no Brasil — felizmente. Segundo o Panorama do Treinamento no Brasil, o investimento anual em desenvolvimento fica na média de R$ 746 por colaborador. Nos Estados Unidos, a média é de U$ 1.273, também anual. Os dados são de 2019, em pesquisa feita pela Integração Escola de Negócios, em parceria com a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e a Carvalho & Mello Consultoria Organizacional.  Para um melhor entendimento sobre a importância do treinamento corporativo e por que levá-lo à sua empresa, listamos abaixo algumas das razões que o fazem valer (muito) a pena. Por que investir em treinamento corporativo Acompanhamento de tendências e manter o time bem atualizado As mudanças trazidas por tempos tão acelerados quanto os atuais não tardam a chegar ao mercado de trabalho. Abandonar métodos tradicionais, porém, não é nada fácil. O treinamento corporativo proporciona uma visão completa sobre o atual cenário do mercado e o porquê das mudanças que o caracterizam.  Dessa forma, os participantes tornam-se menos resistentes a essas mudanças, inclusive com o entendimento de que a correta adaptação pode favorecer, e muito, suas carreiras. O treinamento corporativo trabalha soft skills Diplomas, certificados e habilidades técnicas são importantes, é claro. Mas tanto quanto são as habilidades comportamentais, como comunicação, boa relação interpessoal, senso crítico e inteligência emocional.  Muito se fala sobre o impacto da Inteligência Artificial sobre a mão de obra humana. A verdade, porém, é que a IA acaba por favorecer e ressaltar a importância justamente daquilo que nos torna humanos.  Nos tempos que vivemos, as soft skills, especialmente no âmbito gerencial, tornam-se ainda mais relevantes, e um bom treinamento corporativo sempre as abordará e ajudará em seu desenvolvimento. Motivação Palestras e workshops são partes integrantes do treinamento corporativo, sempre com relatos relevantes de profissionais especialistas e cases de sucesso. Essas atividades têm um alto fator inspiracional, que motivam aqueles que participam do treinamento. Além disso, essas atividades abrem espaço para a participação e contribuição, o que também motiva ao fazer com que o colaborador sinta-se visto e seja protagonista. Melhora no engajamento Muito relacionado ao tópico anterior está o ganho em engajamento. Uma empresa que investe em treinamentos para seus funcionários passa uma mensagem clara: eu me importo com meus colaboradores. Naturalmente, esse sentimento de valorização formará trabalhadores mais felizes e engajados, reduzindo também os índices de turnover da organização. Entrosamento e estímulo ao trabalho em equipe Treinamentos corporativos são comumente marcados por dinâmicas em grupos. A ideia é possibilitar a cada participante o conhecimento e entendimento sobre as demais áreas, bem como a oportunidade de atuar em atividades pertinentes a essas outras áreas, nas dinâmicas propostas. Tais atividades possibilitam a interação entre profissionais e times, além de estimular o trabalho em equipe.  Aumento da produtividade É claro, uma prática que visa desenvolver as habilidades de seus colaboradores terá ganhos diretos sobre a produtividade dos mesmos. Aumenta-se o foco e reduz-se o erro, cresce a qualidade e a assertividade. Investe-se para ganhar ainda mais. O treinamento corporativo é divertido O treinamento corporativo, se bem planejado e aplicado, torna-se um momento de descompressão, e até de descontração, ao mesmo tempo que proporciona aprendizados valiosos. Para isso, frequentemente recorre-se à gamificação, que de forma lúdica leva as questões teóricas expostas em palestras ao âmbito prático das dinâmicas que as complementam. Personalização Todo bom treinamento corporativo saberá adaptar seu conteúdo à realidade e às necessidades da empresa em questão. Afinal, diferentes organizações coabitam nichos de mercado distintos, com suas próprias particularidades. Além disso, a atenção a quem o treinamento será ministrado também faz diferença em seu conteúdo. Um workshop para equipes de analistas não será o mesmo que um treinamento voltado à alta liderança, por exemplo. A MR16 é uma empresa especializada em treinamentos corporativos, já tendo atendido diversas gigantes do universo empresarial brasileiro e multinacional. Confira aqui as oportunidades disponíveis para sua organização.

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