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CCXP: um evento internacional que encontrou no Brasil seu maior público

Um dos maiores eventos de cultura pop do mundo, a Comic Con Experience, ou CCXP, chegou ao Brasil em 2014 e apenas três anos depois, em 2017, tornou-se a maior do mundo. O festival tem sido, anualmente e desde então, um dos mais aguardados pelo público geek — fãs de HQs, animes e demais animações, filmes blockbusters, séries de TV ou streaming e games. A CCXP acontece todos os anos no mês de dezembro, na capital paulista, exceto por duas edições, de 2020 e 2021, realizadas em formato virtual devido à pandemia. Inicialmente uma versão abrasileirada da original San Diego Comic Con, nos Estados Unidos, a CCXP paulistana cada vez mais ganhou contornos brasileiros, adaptando-se às demandas e características do público nacional. O evento é um interessantíssimo objeto de análise quando se pensa o setor de eventos e a oportunidade para inserção e ativações de marcas de diferentes segmentos de mercado — não somente aquelas do universo do entretenimento —, que ali podem fortalecer seu nome e conexão com o público.  A CCXP em números Quando era um simples espaço para reunião de fãs, em 2014, o evento já somou 97 mil participantes. No ano passado, foram surpreendentes 287 mil ao longo de cinco dias de evento no São Paulo Expo, batendo o recorde de 2019, quando 280 visitantes passaram pelo festival. Também recordista foi o número de marcas presentes em 2023: 105, incluindo patrocinadores como Banco do Brasil, Fanta e Bis, e estreantes como Apple TV+, Nintendo e Xbox.  A Claro, cliente de longa data da MR16, chegou à CCXP no ano passado e renovou seu contrato para a edição de 2024. Atualmente, a empresa detém o naming right do famoso Palco Thunder, o principal do festival, agora chamado Palco Thunder by Claro TV+.  Como é a CCXP Em São Paulo, a Comic Con Experience reúne estúdios como Warner Bros, Disney e Marvel, além de oferecer painéis com celebridades nacionais e internacionais consagradas.  O evento se tornou uma plataforma para grandes lançamentos e divulgações exclusivas, criando um espaço para antecipação de filmes, séries e jogos aguardados. Seu sucesso ajudou a consolidar o Brasil como público de interesse das gigantes do entretenimento. Ao mesmo tempo, sem deixar de olhar para dentro, a CCXP tem reservado lugar aos artistas brasileiros, tornando-se, além de uma grande vitrine de criatividade e inovação, também um espaço de intercâmbio cultural, já que atrai visitantes de todo o país, e até de fora.  Pode-se dizer, assim, que a CCXP consolidou-se como um catalisador para o crescimento de várias indústrias relacionadas à cultura pop: a de merchandising, streaming, e-commerce e até mesmo o turismo. Além disso, em um modelo progressivamente mais inclusivo, temas como empoderamento feminino, raça e etnia têm conquistado espaço dentro dos universos da ficção e, de tal modo, também dentro da CCXP.  Potencial Com o desenvolvimento crescente de novas tecnologias, como a evolução das plataformas de streaming e games, a CCXP tem potencial para se tornar um centro ainda mais relevante para a inovação e criatividade no setor do entretenimento. Hoje, ela já é um ponto de encontro não somente para os amantes do universo geek, mas para os próprios profissionais da indústria, com painéis e workshops que conectam produtores, desenvolvedores, diretores e roteiristas.  A troca de ideias e a colaboração entre os criadores brasileiros e internacionais abrem diversas oportunidades para o mercado de showbusiness no país. Conclusão A importância da CCXP vai além da simples realização de um evento. Ela se tornou reflexo de um Brasil que se adapta às tendências globais e, ao mesmo tempo, preserva sua autenticidade cultural.  Ao mesclar a paixão pelos temas de ficção e entretenimento com uma produção de alta qualidade e um grande impacto no mercado, o evento contribui para a manutenção de uma paixão já consagrada e para a formação de uma nova geração de fãs que consomem, produzem e compartilham cultura pop.

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Fim de ano: tendências econômicas, destinos mais buscados e dicas para viagens de última hora

O fim de ano no Brasil, naturalmente e assim como em outras partes do mundo, é caracterizado por um notável aquecimento do turismo. No Natal, muitos são aqueles que viajam às suas cidades para celebrar com a família. Para o réveillon, o litoral do país, com suas muitíssimas e belíssimas praias, é destino não somente dos próprios brasileiros, mas também de turistas que vêm de fora.  O descanso e celebração de muitos, ao mesmo tempo, representa para tantos outros uma época de muito trabalho. Além dos profissionais do setor de turismo, o período traz oportunidades de vagas temporárias no comércio, onde a demanda extra é generalizada. Este ano, estima-se que 30% do setor de comércio e serviços abram vagas temporárias, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Entre outubro e dezembro, o total de contratos temporários no país estará em torno de 450 mil, segundo a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM). Além das vagas no varejo, áreas como hospitalidade, transportes, eventos ou atrações e serviços de suporte a turistas costumam contratar nesse período do ano. E se a renda extra é o principal atrativo, tais oportunidades permitem, ainda, o desenvolvimento de competências interpessoais e o trabalho em equipe. Os destinos mais buscados para o fim de ano Recife e Buenos Aires, um nacional e um internacional. São esses os destinos mais buscados pelos brasileiros para o fim de 2024, segundo um levantamento da Decolar que analisou as tendências de viagens para o período. Entre outras cidades desejadas, a maior parte, como de costume, são capitais estaduais. Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador, Natal e Porto Alegre, cujo aeroporto foi reaberto no fim de outubro, estão entre as mais procuradas. No que se refere propriamente às passagens aéreas, o aumento em buscas foi de 38% para o Natal, na comparação com o mesmo período do ano anterior, e 32% para o ano novo. Gestão de tempo para curtir melhor Planejar uma viagem tem tudo a ver com gestão de tempo. Para quem tira férias, as datas devem ser acordadas e comunicadas no trabalho com meses de antecedência. Para quem não pode deixar de trabalhar, os períodos de descanso devem ser programados sem que se sobreponham às tarefas importantes.  Caso você faça parte desse segundo caso, saiba que é bastante possível adotar estratégias que conciliem a continuidade do trabalho com as oportunidades de lazer. Basta uma boa visão (e organização) sobre suas agendas pessoal e profissional. Independentemente do contexto, o ideal, evidentemente, é planejar-se previamente. Quanto antes, melhor: preços mais baixos, disponibilidade de vagas em hotéis, passagens aéreas mais em conta e destinos que atendam às expectativas.  Tal momento, infelizmente, já passou. Neste início de dezembro, a demanda multiplica-se, os preços sobem meteoricamente e as vagas para estadias ou se esgotam, ou tornam-se onerosas.  O que fazer se ainda não se planejou para o fim de ano Deixou para a última hora ou não conseguiu se planejar devido ao trabalho? Calma, nem tudo está perdido. Algumas dicas são: — Gostou deste conteúdo? Leia também:

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Black Friday: origem, desenvolvimento no Brasil e expectativas para 2024

Com origem nos Estados Unidos, a Black Friday cresceu de um simples dia de descontos para um fenômeno global que movimenta bilhões de dólares. No Brasil, a data foi introduzida há mais de uma década e rapidamente se consolidou como um dos eventos mais importantes do ano, para o comércio.  Neste texto, exploraremos a história da Black Friday, sua chegada ao Brasil, como ela se desenvolveu no mercado nacional e quais as expectativas para a data neste ano de 2024. Confira! Origem da Black Friday A história da Black Friday remonta aos Estados Unidos, onde surgiu como uma data comercial ligada ao feriado de Ação de Graças, celebrado anualmente na última quinta-feira de novembro. A sexta-feira seguinte ao feriado tornou-se, ao longo dos anos, o início não oficial da temporada de compras natalinas. O termo “Black Friday” começou a ser usado nos anos 60, na Filadélfia, onde policiais utilizavam a expressão para descrever o caos do trânsito e a aglomeração de pessoas nas ruas após o feriado, quando a cidade era tomada por consumidores que visitavam lojas em busca de promoções.  Apesar do sentido inicial negativo, o termo foi gradualmente adotado pelo comércio para descrever um dia de grande movimentação e vendas. Simbologia cromática Na década de 1980, a Black Friday passou a representar o momento em que muitos varejistas passavam das perdas (“no vermelho”) para os lucros (“no preto”), devido ao aumento no volume de vendas.  Essa narrativa ajudou a popularizar ainda mais a data entre consumidores e lojistas, transformando-a em um marco do varejo.  Chegada da Black Friday ao Brasil e desenvolvimento no país No Brasil, a Black Friday chegou de forma oficial em 2010, quando um grupo de empresas, liderado por sites de e-commerce, organizou o evento exclusivamente online. A primeira edição brasileira contou com a participação de grandes varejistas, como Submarino, Americanas e Walmart. Com o passar dos anos, a Black Friday no Brasil evoluiu de maneira significativa. Um número cada vez maior de lojistas, não somente no ambiente online, mas também em lojas físicas, aderiu à data. Para os consumidores brasileiros, a data se popularizou por uma série de fatores: Black Friday em números Tal desenvolvimento reflete-se em números. Em seu primeiro ano, o resultado da Black Friday não foi tão significativo: apenas R$ 3 milhões em vendas online, segundo levantamento da ClearSale.  Com a consolidação ao longo dos anos, porém, os números cresceram meteoricamente: em 2023, a data movimentou R$ 7,2 bilhões só no comércio online, segundo dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). O crescimento do evento também gerou impactos significativos na logística e no atendimento ao consumidor. Empresas de transporte e entregas enfrentam alta demanda, enquanto lojistas investem em infraestrutura tecnológica para suportar o aumento no tráfego online e evitar quedas nos sistemas. Expectativas para 2024 Estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) preveem uma movimentação de R$ 5,22 bilhões na Black Friday 2024, no Brasil. Devido à facilidade no comparativo de preços, os canais online representarão uma fatia expressiva desse montante. Os segmentos de eletrodomésticos, eletroeletrônicos, móveis e utilidades serão os mais procurados. Vestuários, calçados e acessórios também prometem movimentação considerável. Importante considerar a atual cotação do dólar, atualmente a R$ 5,81. O valor elevado tem encarecido itens importados, tendência que pode se manter na Black Friday. É claro, promoções acontecerão, só não tão agressivas como as vistas em anos anteriores. Por outro lado, o número de consumidores que pretende comprar na data cresceu cinco pontos percentuais em relação ao ano anterior, segundo levantamento do Mercado Livre e Mercado Pago, no estudo “Panorama do Consumo Black Friday 2024”. O pagamento por cartão de crédito segue como preferência da maioria dos compradores, com parcelamento a curto prazo: em até três vezes. O futuro da Black Friday no Brasil Novas tendências, como o uso de Inteligência Artificial para personalizar ofertas e o fortalecimento do comércio via redes sociais, apontam para um futuro ainda mais digital e integrado, no chamado omnichannel.  Além disso, o evento tem potencial para continuar atraindo novos segmentos de consumidores e setores, ampliando seu impacto econômico. Sem dúvidas, a Black Friday, que começou como um evento tipicamente norte-americano, encontrou no Brasil um terreno fértil para crescer, influenciando a cultura de consumo no país.

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Como gerir melhor seu tempo em 2025

Falta pouco para 2025. Embora as resoluções para o novo ano tendam a ser “firmadas” à meia-noite de 1° de janeiro, em rituais diversos, sob um âmbito mais prático já podemos nos preparar, especialmente no que diz respeito à gestão de tempo.  Afinal, ao entender de antemão o que você pode fazer (e o que deve mudar e/ou adaptar), você estará melhor preparado para aplicar as sugestões e orientações aqui propostas desde o dia 1, começando com o pé direito.  Confira! Gestão de tempo – dicas gerais e fundamentais  Tenha uma rotina A imprevisibilidade, além de torná-lo mais ansioso, é inimiga da gestão de tempo. É claro, nem tudo pode ser previsto, mas devemos trabalhar sobre o que de fato podemos controlar. Uma rotina bem definida (e seguida) é fundamental à correta gestão de tarefas e demandas. Saiba o que priorizar É fundamental saber quais tarefas precisam ser feitas primeiro, quais podem ser agendadas ou delegadas e até mesmo quais podem ser excluídas.  Para mais dicas sobre priorização, confira nossa publicação anterior sobre gerenciamento de demandas, que detalha melhor a Matriz de Eisenhower. Segmente grandes tarefas Além de ajudar na organização, dividir uma grande demanda em subtarefas trará um sentimento de satisfação e dever cumprido à medida que cada uma delas for concluída. Use a tecnologia a seu favor na gestão de tempo Hoje não faltam ferramentas que o ajudarão a gerenciar seu tempo e demandas — tanto para organização pessoal (agendas digitais, alarmes, aplicativos de bem-estar e saúde) como no âmbito empresarial — sobretudo ferramentas de Business Intelligence, úteis à organização, análise e segmentação de grandes volumes de dados. Respeite seus limites e faça pausas saudáveis Somos seres humanos, não máquinas. O trabalho ininterrupto pode mais atrapalhar que ajudar, já que naturalmente ficamos cansados.  Pequenas pausas em intervalos regulares não são perda de tempo. Pelo contrário, elas o ajudarão a ganhar tempo, além de serem importantes à manutenção da sua saúde física e mental. Métodos úteis em gestão de tempo Técnica Pomodoro Testar e/ou combinar diferentes métodos de organização de tarefas sempre trará resultados positivos, já que é uma ótima maneira de entender o que funciona melhor para você. Além da Matriz de Eisenhower, sobre a qual já comentamos, também a técnica Pomodoro pode lhe ser bastante útil.  Simplicidade e eficiência definem esse método, que propõe a divisão do fluxo de trabalho em períodos de 25 minutos, intercalados com pequenas pausas, de cinco minutos cada. Para não perder a noção do tempo, sugerimos que o cronometre. Após quatro “pomodoros”, ou seja, quatro desses períodos, faça uma pausa mais longa, de meia hora. Para maior eficiência, crie uma lista de tarefas que precisa realizar ao longo desses períodos. Elas não necessariamente precisam ser cumpridas em apenas 25 minutos, evidentemente. Você pode usar mais “pomodoros” em uma mesma tarefa, só é importante que o trabalho, durante esse período de tempo, seja feito sem interrupções e com foco total. Método GTD O Getting Things Done, que em tradução livre é algo como “fazendo as coisas de fato”, é uma excelente alternativa para integrar à Matriz de Eisenhower durante seu planejamento. Há cinco etapas fundamentais: —- Gostou deste artigo? Leia também:

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8 razões para investir em treinamentos corporativos

Uma estratégia educacional que visa aprimorar a companhia através do aperfeiçoamento de seus próprios colaboradores. Disso se trata o treinamento corporativo, uma prática muito comum nos Estados Unidos e que nos últimos anos tem caminhado a passos largos também no Brasil — felizmente. Segundo o Panorama do Treinamento no Brasil, o investimento anual em desenvolvimento fica na média de R$ 746 por colaborador. Nos Estados Unidos, a média é de U$ 1.273, também anual. Os dados são de 2019, em pesquisa feita pela Integração Escola de Negócios, em parceria com a Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e a Carvalho & Mello Consultoria Organizacional.  Para um melhor entendimento sobre a importância do treinamento corporativo e por que levá-lo à sua empresa, listamos abaixo algumas das razões que o fazem valer (muito) a pena. Por que investir em treinamento corporativo Acompanhamento de tendências e manter o time bem atualizado As mudanças trazidas por tempos tão acelerados quanto os atuais não tardam a chegar ao mercado de trabalho. Abandonar métodos tradicionais, porém, não é nada fácil. O treinamento corporativo proporciona uma visão completa sobre o atual cenário do mercado e o porquê das mudanças que o caracterizam.  Dessa forma, os participantes tornam-se menos resistentes a essas mudanças, inclusive com o entendimento de que a correta adaptação pode favorecer, e muito, suas carreiras. O treinamento corporativo trabalha soft skills Diplomas, certificados e habilidades técnicas são importantes, é claro. Mas tanto quanto são as habilidades comportamentais, como comunicação, boa relação interpessoal, senso crítico e inteligência emocional.  Muito se fala sobre o impacto da Inteligência Artificial sobre a mão de obra humana. A verdade, porém, é que a IA acaba por favorecer e ressaltar a importância justamente daquilo que nos torna humanos.  Nos tempos que vivemos, as soft skills, especialmente no âmbito gerencial, tornam-se ainda mais relevantes, e um bom treinamento corporativo sempre as abordará e ajudará em seu desenvolvimento. Motivação Palestras e workshops são partes integrantes do treinamento corporativo, sempre com relatos relevantes de profissionais especialistas e cases de sucesso. Essas atividades têm um alto fator inspiracional, que motivam aqueles que participam do treinamento. Além disso, essas atividades abrem espaço para a participação e contribuição, o que também motiva ao fazer com que o colaborador sinta-se visto e seja protagonista. Melhora no engajamento Muito relacionado ao tópico anterior está o ganho em engajamento. Uma empresa que investe em treinamentos para seus funcionários passa uma mensagem clara: eu me importo com meus colaboradores. Naturalmente, esse sentimento de valorização formará trabalhadores mais felizes e engajados, reduzindo também os índices de turnover da organização. Entrosamento e estímulo ao trabalho em equipe Treinamentos corporativos são comumente marcados por dinâmicas em grupos. A ideia é possibilitar a cada participante o conhecimento e entendimento sobre as demais áreas, bem como a oportunidade de atuar em atividades pertinentes a essas outras áreas, nas dinâmicas propostas. Tais atividades possibilitam a interação entre profissionais e times, além de estimular o trabalho em equipe.  Aumento da produtividade É claro, uma prática que visa desenvolver as habilidades de seus colaboradores terá ganhos diretos sobre a produtividade dos mesmos. Aumenta-se o foco e reduz-se o erro, cresce a qualidade e a assertividade. Investe-se para ganhar ainda mais. O treinamento corporativo é divertido O treinamento corporativo, se bem planejado e aplicado, torna-se um momento de descompressão, e até de descontração, ao mesmo tempo que proporciona aprendizados valiosos. Para isso, frequentemente recorre-se à gamificação, que de forma lúdica leva as questões teóricas expostas em palestras ao âmbito prático das dinâmicas que as complementam. Personalização Todo bom treinamento corporativo saberá adaptar seu conteúdo à realidade e às necessidades da empresa em questão. Afinal, diferentes organizações coabitam nichos de mercado distintos, com suas próprias particularidades. Além disso, a atenção a quem o treinamento será ministrado também faz diferença em seu conteúdo. Um workshop para equipes de analistas não será o mesmo que um treinamento voltado à alta liderança, por exemplo. A MR16 é uma empresa especializada em treinamentos corporativos, já tendo atendido diversas gigantes do universo empresarial brasileiro e multinacional. Confira aqui as oportunidades disponíveis para sua organização.

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Como a Inteligência Artificial impactará empresas, negócios e líderes

A discussão sobre a substituição da mão de obra humana por ferramentas de Inteligência Artificial não é nova. No início do século passado, essa noção já era explorada na peça de ficção científica R.U.R. (1920), de Karel Čapek, e no clássico Metrópolis, filme alemão dirigido por Fritz Lang. Mas o que antes era sci-fi, hoje parece estar cada vez mais próximo à realidade — é o que muitos acreditam, ao menos. Mas a realidade não é assim tão simples, ou tão extrema.  Como qualquer evolução tecnológica, a Inteligência Artificial tem trazido, sim, mudanças consideráveis nas formas e relações de trabalho, e continuará trazendo. A boa notícia é que o “fator humano” segue insubstituível, e as diversas máquinas, sistemas e programas o evidenciam ainda mais. As insubstituíveis soft skills  Empatia, senso crítico e inteligência emocional. Trabalho em equipe. Capacidade de liderança. As chamadas soft skills, com as quais frequentemente trabalhamos nos treinamentos da MR6, sempre foram importantes e tornam-se ainda mais no contexto da Inteligência Artificial. Voltaremos a esse aspecto mais adiante neste mesmo texto, mas é válido pontuar que mesmo as hard skills ainda têm seu lugar. Afinal, nenhuma inteligência, se artificial, nasce espontaneamente. Elas são criadas e projetadas, analisadas e aperfeiçoadas, e para isso são necessários profissionais qualificados.  O mercado de tecnologia da Informação, há vários anos aquecido, não nos deixa mentir. E os dados também não. Em 2018, o relatório Predicts, da Gartner, já previa que o número de empregos gerados pela IA superaria o volume de cargos suprimidos em decorrência da mesma. Inteligência Artificial nas empresas O relatório CX Trends, da Zendesk, aponta que 77% dos líderes de Customer Experience acreditam que as dinâmicas do setor sofrerão mudanças significativas em decorrência da Inteligência Artificial. E o tempo será recorde: 86% estão confiantes de que a área será totalmente transformada nos próximos três anos. O famoso algoritmo do TikTok, sucesso entre as gerações mais jovens; aquele anúncio que sempre te encontra, exibindo o exato item que você tem precisado, ou pensado em comprar; o Google Maps, a Alexa que você tem na sala, o reconhecimento facial do seu celular. A IA veio para ficar, e ninguém está “imune” a ela. De fato, as automatizações viabilizadas pela Inteligência Artificial otimizam, e muito, diversos processos administrativos e logísticos. Mas ela vai ainda além: o volume de dados coletados e analisados por essas ferramentas permite a identificação de perfis comportamentais e padrões de consumo de seu público-alvo, uma inegável vantagem competitiva.  Tal conhecimento facilita a segmentação de leads ao longo da jornada de compra, além de identificar leads potenciais, que passam a ser mirados pelos times de prospecção. Além disso, de modo geral, uma inteligência baseada em dados concretos possibilita análises e decisões muito mais objetivas e assertivas.  É preciso saber equilibrar Como adiantamos no início deste texto, a Inteligência Artificial, por mais evoluída que seja, não substitui o fator humano de nossa força de trabalho.  Em meio a automatizações e chatbots, o consumidor já começa a buscar e priorizar marcas que proporcionem experiências humanizadas. A personalização, seja do próprio produto ou, principalmente, do atendimento, pode ser o diferencial na escolha por uma ou outra marca.  Para entender melhor esse aspecto, confira o artigo “A lealdade e a satisfação com uma marca estão profundamente ligadas à criação de experiências únicas”, do CEO da MR16, Marcelo Reis, para a EXAME. Implicações sobre o papel humano O CX Trends 2024 traz alguns insights sobre as mudanças ocasionadas pela IA no que se refere ao papel dos agentes humanos: Quais desses aspectos já são observados na sua empresa e liderança? — Gostou deste conteúdo? Leia também:

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Lista obrigatória: quatro livros e quatro filmes que ensinam e inspiram

Você é um leitor assíduo, ou é do time que “prefere ver o filme”? Aqui, temos opções para ambos. Sem “ou”, amamos livros e filmes. E se pudermos aconselhar, é claro, a sugestão é para que leia, e veja, todos. Garantimos que não se arrependerá. Leituras indispensáveis  Livros e filmes O Poder da Persuasão, de Robert B. Cialdini Esta obra é uma via de mão dupla: você aprenderá a persuadir e, também, a não ser facilmente persuadido. São apresentadas as seis “técnicas” psicológicas que constituem o jogo da persuasão, explicadas em detalhes pelo autor Robert B. Cialdini, psicólogo e professor. Além dos ensinamentos, muito úteis ao contexto corporativo e às negociações, “O Poder da Persuasão” é uma leitura recomendada para qualquer um que se interesse pelo âmago da mente e do comportamento humanos. Optimal: como atingir o desempenho máximo nas equipes e na liderança, de Daniel Goleman Quase três décadas após o best-seller “Inteligência emocional”, Daniel Goleman retoma o conceito com especial foco no aspecto profissional. “Optimal”, como o próprio nome sugere, é um guia para a máxima produtividade, que o ensinará a alcançá-la a partir de metas realistas, possíveis e que estenderão o sucesso de sua organização, além de seu próprio, enquanto indivíduo e profissional. Tudo isso, é claro, sob o aspecto e a aplicação da inteligência emocional, especialidade do autor.  Em tempos de Inteligência Artificial, e ao contrário do que se poderia imaginar, o conceito de inteligência emocional torna-se ainda mais relevante, apresentando-se como o que pode ser a diferença do “fator humano” que a IA ainda não é capaz de alcançar. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen R. Covey Covey, um consultor empresarial, parece ter desenvolvido, neste livro, uma espécie de “fórmula do sucesso”. Não porque quem o lê necessariamente o alcança – embora muito ajude, se bem aplicado -, mas porque, mesmo 35 anos após sua publicação, ele permanece atual.  Os sete hábitos propostos por Covey têm um poder muito além de sua aparente simplicidade. Não somente para que se alcance o sucesso profissional, mas também a felicidade plena, e mesmo a saúde física e mental. Não é exagero dizer que se trata de uma filosofia de vida. Mindset: a nova psicologia do sucesso, de Carol S. Dweck Décadas de pesquisa resultaram nesta obra. Sua autora, Carol S. Dweck, é professora de psicologia na Universidade Stanford, grande referência na temática motivação.  Seu brilhantismo esclarece como a mentalidade de um indivíduo influencia todos os aspectos de sua vida, positivamente ou negativamente. A boa notícia é que seu “mindset” pode ser repensado e adaptável. Uma leitura indispensável para quem busca a autoreflexão, não tem medo de transformar desafios em oportunidades ou de encarar as melhores formas de explorar seu próprio potencial.  Filmes que inspiram Tanto na MR16 como na People+, trabalhamos frequentemente o mundo corporativo através do link com o esporte. São mundos diferentes, mas com muito em comum.  Para aqueles que buscam um entretenimento que ainda assim tenha a agregar, listamos a seguir alguns filmes do universo do esporte, com lições para lá de inspiradoras. Confira: King Richard: Criando Campeãs (2021), de Reinaldo Marcus Green A história de um pai perseverante e confiante no talento de suas filhas. Richard Williams, apesar de não ter histórico no tênis, foi uma espécie de técnico de suas duas meninas, Venus e Serena Williams. Já ouviu esses nomes, certo? Tanto no esporte, em si, como pelo aspecto psicológico dos ensinamentos do pai, o longa mostra a origem e o processo de formação desses dois grandes nomes do tênis mundial. O Homem que Mudou o Jogo (2011), de Bennett Miller Orçamento curto é um grande desafio. Parece coisa de escritório, mas é do beisebol.  Neste longa, “O Homem que Mudou o Jogo” é o gerente do time Oakland A’s, que precisa reinventar sua equipe e, para tal, recorre a meios e profissionais improváveis, até rejeitados. Um desafio às regras e ao pensamento já estabelecido de um esporte tão tradicional. Com ousadia, foco e talento, é possível reinventar e ir além.  Um Sonho Possível (2009), de John Lee Hancock A superestrela Sandra Bullock interpreta uma mãe de alta classe, que acolhe em sua própria casa um jovem periférico, negro, até então sem teto. O garoto sonha tornar-se jogador de futebol americano, e o apoio e encorajamento que faltavam agora se fazem presentes. Uma história comovente de amor e superação. Creed: Nascido para Lutar (2015), de Ryan Coogler A história de um homem que decide seguir os passos do pai, falecido antes de seu nascimento, no boxe. Com muita insistência, ele convence Rocky Balboa, mais uma vez vivido por Sylvester Stallone, a ser seu treinador.  Estrelado por Michael B. Jordan, trata-se de um spin-off da famosa franquia de luta, “Rocky”, tão emocionante quanto. Gostou do conteúdo sobre livros e filmes? Leia também: Livros e filmes

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Expectativas e tendências para o último trimestre de 2024

Outubro bate à porta e traz consigo a primeira grande data comemorativa do último trimestre do ano: o Dia das Crianças. Como de costume, os lojistas já se preparam para as vendas do período, especialmente abundantes para as categorias de brinquedos, roupas e calçados infantis. Os eletrônicos, que cada vez mais atraem os interesses dos pequenos, ainda não se equiparam, porém, ao volume de vendas das categorias tradicionais. As expectativas têm variado entre as diferentes regiões do país. Em Brasília, 56% dos comerciantes preveem aumento de vendas em comparação ao mesmo período do ano anterior, com movimentação estimada em R$ 261,7 milhões. Os dados são do Instituto Fecomércio-DF. As previsões também são otimistas no No Rio de Grande do Sul, de acordo com levantamento da mesma entidade. Em Minas Gerais, porém, a expectativa é a menor desde 2020. Apenas 18,4% dos entrevistados pela pesquisa Expectativa de Vendas – Dia das Crianças 2024 aguardam melhores resultados este ano, em comparação com o mesmo período de 2023. Ainda assim, não se pode desconsiderar a importância do Dia das Crianças não somente para o comércio, mas também para o setor de serviços. Não faltam eventos direcionados ao público infantil.  Expectativas para o último trimestre Embora o Dia das Crianças não tenha a força da Black Friday ou do Natal, a data é um primeiro termômetro, apesar de tímido, do que podemos esperar para o fim do ano.  A intenção de consumo das classes mais baixas esteve em queda desde o início de 2024, resultado da ameaça inflacionária e da alta do dólar. Por outro lado, um ritmo mais positivo do mercado de trabalho começa a trazer, para essas mesmas famílias, um otimismo que chega aos poucos, cauteloso, conforme apontado pelo Índice de Confiança do Consumidor (ICC) e pela Intenção de Consumo das Famílias (ICF), em dados do fim do primeiro semestre deste ano. É claro, as previsões para as vendas de fim de ano estão sujeitas a fatores socioeconômicos e ainda não há dados ou pesquisas com resultados já disponíveis. Uma variável que se repete ano a ano, porém, é a ajuda representada pelo pagamento de férias e 13° salário, que se reflete no aumento do consumo linkado aos grandes eventos que marcam, principalmente, o mês de dezembro. Para algumas famílias, o Desenrola trouxe um alívio do endividamento, o que também pode se refletir em maior poder e segurança para compra nos próximos meses. E para quem busca uma oportunidade de emprego temporário, a hora é agora para iniciar a busca.  Tendências de consumo Já adiantamos, aqui no blog, algumas das tendências de consumo que se mantêm, agora, neste período de fim de ano: Podemos citar, ainda, o interesse crescente do consumidor pela personalização, seja no produto, em si, ou na experiência proporcionada pela marca. Uma pesquisa sobre este tema foi publicada pela McKinsey no final de 2023 e permanece bastante atual.  O “boom” dos eletrodomésticos  Um setor que já tem performado bem e promete crescer ainda mais no período de datas comemorativas é o de eletrodomésticos.  Para o segmento, 2024 tem sido um ano de recuperação. Com uma média de 3% de crescimento nos últimos anos, alguns períodos fecharam com resultados negativos, em épocas passadas, segundo Jorge Nascimento, presidente executivo da Eletros. Este ano, porém, registrou-se uma alta de 31.5% no consumo desses itens, entre janeiro e agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Foram 71 milhões de unidades vendidas. De olho na Black Friday e no Natal, a expectativa é que o setor encerre 2024 com um aumento de 15% em vendas. E os preparativos já começaram: empresas como LG, Samsung e Semp TLC injetam investimentos em logística e já alimentam seus estoques, cujo aumento chega a 50% em relação a 2023. Prevê-se, ainda, condições de pagamento facilitadas, em parcerias com redes varejistas, com maiores possibilidades de parcelamento. —- Gostou deste conteúdo? Leia também:

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Consumidor 5.0: quem ele é e como seu negócio deve se adaptar

As particularidades desta era ultradigitalizada e globalizada trazem consigo uma nova forma de consumo, concretizando o que temos chamado Consumidor 5.0. Já falamos aqui no blog sobre o Tempo 5.0, também resultado desta era em que vivemos. Mas, quando se pensa no consumidor, temos um desafio que vai além.  Para alcançarmos o Tempo 5.0, buscamos adequar-nos às melhores práticas de gerenciamento de tempo no contexto atual. Mas para chegar ao Consumidor 5.0 é necessário, por vezes, adaptar todo o negócio, e não raramente o próprio produto. Quem é o Consumidor 5.0 Há cinco aspectos-chave que podemos listar para entender o comportamento de consumo deste nosso público-alvo: Os efeitos da pandemia As variáveis e tendências que culminariam no Consumidor 5.0 eram inevitáveis. Mas elas foram, e muito, aceleradas pela pandemia. O comércio eletrônico, seu principal efeito quando se pensa o comportamento de consumo, hoje é preferência de muitos. O que antes era feito por segurança, ou mesmo por falta de opção, permanece, agora, pela praticidade. E há mais e mais facilitadores: buscadores que comparam preços, ofertas exclusivas em e-commerce, frete grátis, entrega expressa, assinaturas que agregam uma série de benefícios, entre outros aspectos. A Amazon, por exemplo, é um grande case de sucesso que merecia um artigo próprio — faremos. Em um futuro próximo, estar online será fundamental à sobrevivência do próprio negócio. Para alguns segmentos, já é. Como adequar-se às novas formas de consumo Como adiantado no tópico anterior, estar online é uma necessidade. Mas não somente. É preciso ser multicanal. Online e offline, físico e não físico. Omnichannel O modelo Omnichannel é a melhor maneira de alcançar e se adequar ao Consumidor 5.0. Trata-se de uma abordagem de vendas multicanal e integrada.  Destacamos o “integrada” porque pouco adianta estar presente em vários canais, se eles não se conversam.  Há quem queira comprar um produto online e retirar na loja física mais próxima à sua casa, por exemplo. Ter acesso a um evento por meio de ingresso digital. Aproveitar vouchers disponibilizados em aplicativos, em unidades presenciais. Comprar online seu combo de pipoca para evitar longas filas ao chegar à sala de cinema. Entre outros tantos exemplos. No contexto atual, sua persona está presente em uma variedade de canais, com preferências por um ou outro. Entender essas preferências e estar “no lugar certo, na hora certa”, mantendo a consistência com os demais canais da empresa, é fundamental a uma estratégia omni. Tal integração, aliás, deve ser pensada em todas as frentes da empresa: ofertas promocionais, comunicação, distribuição, logística, atendimento etc. Pouco adianta ter um atendimento humanizado e atencioso em um canal, por exemplo, e um relapso ou robotizado em outro.  Assim como não se pode planejar uma estratégia de ofertas sem considerar o que está sendo feito nos demais canais da empresa — todos eles, afinal, estão direcionados a um objetivo comum: a venda, o sucesso do negócio. E um não deve prejudicar o outro.  Válido lembrar que, no próprio ambiente online, o e-commerce é apenas um entre vários canais. Existem as redes sociais, o e-mail marketing, os aplicativos, que frequentemente contam com dinâmica e vantagens próprias, entre outros.  É claro, há estratégias próprias ao manejo e à melhor utilização desses canais, como o Inbound Marketing, mas esse é um tema para outro artigo.  — Gostou do conteúdo? Leia também:

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O que o Rock in Rio nos ensina sobre o papel das marcas no mundo atual

O Rock in Rio faz 40 anos. E em sua 40ª edição, o festival consolida-se como um evento que vai muito além da música, que acompanha as evoluções e tecnologias de seu tempo e sabe, muito bem, entreter e agradar seu público. Aqui, focaremos nesse “além”. Não na música, que é indiscutivelmente boa, com opções para todos os gostos, mas no evento sob o aspecto empresarial. O que é possível aprender com um festival, algo aparentemente tão distante do universo corporativo? Realmente, as aparências enganam. O Rock in Rio tem tudo a ver com o mundo corporativo — basta olhar a extensa lista de marcas que contam com ativações próprias na edição de 2024: Itaú, Heineken, TIM, C&A, Coca-Cola, Seara, Natura, KitKat, Doritos, Trident, Ipiranga, Prudential, TikTok, Johnnie Walker, Latam, Movida, Olla, iFood, Hypera Pharma, Britânia, Braskem, entre outras. Por que estar no Rock in Rio Perceba como muitas das marcas citadas não têm relação direta com o universo do entretenimento. O que estaria uma Gerdau, produtora de aço, fazendo no Rock in Rio? Em primeiro lugar, awareness: sem dúvidas, o nome da marca não seria tão forte na cabeça dos jovens, não fosse sua presença no evento, em tantas edições. Além do reconhecimento e atratividade inspirados, ela demonstra sua força perante à concorrência.  Tão importante quanto é um dos objetivos estratégicos não só da Gerdau, mas de diversos outros nomes que marcam presença no Rock in Rio: a sustentabilidade, em um compromisso demonstrado de maneira divertida e dinâmica, que convida o público a participar e criar memórias positivas com a marca. Iniciativas sustentáveis No caso da Gerdau, “máquinas de reciclagem” que se assemelham às clássicas de coletar ursinhos são recheadas com sucata. Elas transformam o público em “recicladores” e premia os participantes com uma miniatura do Palco Mundo, produzida com o aço da marca. Perfeito. A Movida, uma locadora de carros, leva ao festival o “Movidance”, uma pista interativa na qual os participantes seguem pegadas e acumulam pontos convertidos em árvores plantadas.  Já a Heineken chama o público para “curtir como se houvesse amanhã”, uma mensagem inteligente, atual e de fácil entendimento, conectada à plataforma ESG da marca, Green Your City, e à sua puro malte produzida com energia verde. Em suma, o Rock in Rio é uma oportunidade para qualquer marca — qualquer mesmo, independentemente de seu segmento de atuação —, trabalhar o branded content, a conexão com o público e seu compromisso com as pautas ESG de uma maneira que beira o infalível, se bem executada. A tecnologia a favor do Rock in Rio — e do público  Em um mundo acelerado e tecnológico, o Rock in Rio dá uma aula, também, sobre como facilitar e melhorar a experiência de seu público ultraconectado. Atrações não faltam. Unindo arte e tecnologia, o Rock in History é um museu a céu aberto, que apresenta a história do festival em realidade aumentada, com conteúdos imersivos e interativos que vão do 3D a universos digitais e cenários virtuais para fotos. Os tradicionais brinquedos, como a tirolesa e a montanha-russa, continuam lá. Agora, porém, a participação nas atrações é garantida via aplicativo, que por serviço de geolocalização possibilita a entrada em uma fila virtual, possibilitando que o público circule pelo gramado e as demais atrações enquanto aguarda a própria vez. Os serviços por aplicativo também garantem uma alimentação mais prática e confortável: é possível comprar comidas e bebidas antecipadamente e retirá-las, mais tarde, em filas preferenciais ou com vendedores ambulantes.  Por fim, a segurança do evento vale-se da inteligência artificial para cumprir seu dever. Há radares, drones, identificação automática de placas de veículos, recursos tecnológicos para contagem de pessoas, controle de fluxo e mapas de calor, além de 138 câmeras com visão noturna infravermelha, espalhadas pela Cidade do Rock. Celebração O último aprendizado que destacamos sobre o Rock in Rio é mais simples do que se imagina. Celebrar. Comumente, no mundo corporativo, muito se trabalha, muito se preocupa e pouco se celebra. Mas curtir o momento também é importante. E é bastante possível se divertir no trabalho, aliás, ou graças ao trabalho — seja planejando a próxima ativação em um grande evento ao vivo, seja com aquele ingresso-cortesia que te torna parte do público. ———————————– Gostou desta publicação? Leia também:

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